sexta-feira, 24 de junho de 2011

[Conversa de balcão] Minha teoria sobre o Forró (Parte 1)





Pronto, depois de ficar um dia inteiro só pensando o que dá uma boa postagem aqui, no mural da Mercearia, ver os tapetes de Corpus Christi me ajudou, ouvir Nanin e seu trio no Forró à noite também, a escrever sobre as influencias que temos no bom e velho FORRÓ.

Bem, sou novo nessa de escrever em Blog e a Carol Caran, do Blog Maggníficas me disse que o legal é dividir as tais postagens em pedaços. Pois então, começa hoje a série Forró, na sessão [Conversa de Balcão].
Em minha TEORIA, as influencias do Forró vem de longe e de muito tempo. Vem da invasão muçulmana na Península Ibérica.
Isso se deu em meados de 711 depois de Cristo e era chamado também de conquista árabe ou muçulmana.
                Foi nesse ano que um cara arretado, chamado Tárique, junto com o seu exercito, atravessou o mar mediterrâneo, ali perto do estreito de Gibraltar, entraram na Península Ibérica que na época era governada por Rodrigo, e, durante quase oitocentos anos, plantaram sua cultura, musica, comida, onde em sua língua era chamado de Al-Andalus.
                Esse Tárique, que seu nome árabe é Tarik Ibn-Ziyad, muito do esperto, era parceiro, coligado, amiguinho, partidário do Ágila II, que disputava “eleição” com o Rodrigo, e havia anos atrás o apoiado, Ágila, porém, perdeu pra Rodrigo.
                Mas na época das “Campanhas Eleitorais”, Ágila lhe abrira as portas da Península, incitando uma incursão, pois, desde o século IV os judeus eram perseguidos lá e, segundo as leis islâmicas, é obrigação do muçulmano, proteger os adeptos do “livro” (Judeus e Cristãos). 
                Tá meio estranha essa história, mas, ainda vou chegar onde preciso e vocês vão entender porque vim tão longe. Só pra lembrar que a essa época, Portugal ainda não existia.
Acho que tá bom pra começar né?!

Agradecemos a preferência!
A DIREÇÃO!

Um comentário:

Muito obrigado por seu comentário.

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